segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mono e culturas nativas.x

Quase metade de nosso município ocupam pinos.
Tudo plantado na técnica e bem cuidado.
Exigem pouco cuidado e com tempo cada vez menos. Folias caídas matam toda vegetação.
Até não é fácil orientar-se. Tudo dividido em quadras.
Com mapa dá saber onde ficamos.
Formigas que cortando folhas prejudicam no crescimento pinos quando são ainda pequenos.
Estradinhas onde passam formigas.
Uma formiga perdida. Com tempo não judiam tanto. Existe técnica para matar formigas.
Um dos pouquíssimos formigueiros entre pinos.
Dependendo de estação aparecem alguns cogumelos.
Com certeza cada tem seu nome científico.
São em outros meses outros tipos pouco diferente.
Mês de setembro neste lugar deu encontrar isto.
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Alguns diferem de tamanho só.
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Entre uma e outra quadra temos estradinhas bem cuidadas.
Nas beiras apareçe mais variedades.
Tem lei que de um e outro lado dos córregos de água não se planta nada. /pinos/
Estrada na divisa onde agricultores plantam: soja, milho, feijão e outras coisas.
Cada pedaço da terra livre vegetação tomando conta.
Perto dos córregos de água vegetação exuberante.
Podemos ver grande variedade das plantas.
Aparecem e flores.
De outro lado de estrada pinos.
Fruta de pinheiro, alguém colheu.
Vegetação se recompõem - antes maiores pinheiros foram cortados.
Estes matinhos se ligam com várzeas e matas nativas que ainda um pouco sobrou.
Como dizem: foram encontradas aqui pumas. /nome leão baio/
Bromélias.
Riozinho e banhados ao lado tudo muito bem preservado.
Banhados no frente.

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